Vamos conhecer Zafón?
Se você me acompanha aqui no blog, já deve ter lido, ao menos uma mil vezes sobre o meu amor por um dos livros do Zafón, o belíssimo trabalho - Marina. Eu, realmente fiquei apaixonada por este livro, que não é grande no tamanho, mas que é grandioso em sensibilidade e aventura mística.
E se leu o último post, deve saber o porquê de tanto amor pelo livro, se não, volta lá no post que eu falo e confere aqui.
Este é o livro ↑
Carlos Ruiz Zafón nasceu na Espanha, na cidade de Barcelona, em 25 de setembro do ano de 1964. Em 1993, ganhou o prêmio Edebé de Literatura com o seu primeiro Romance: O Príncipe da Névoa, que teve uma venda de mais de 150 mil exemplares no seu país e foi traduzido para vários idiomas.
Depois dessa estrondosa entrada para o mundo dos mais conhecidos e lidos escritores da atualidade, publicou 4 romances, sendo 3 direcionados para o público jovem: El Palacio de la Medinoche, Las Luces de Semptiembre e Marina (o meu amado, apesar de não ser tão jovem assim... rsrsrs).
É uma das maiores revelações literárias com A Sombra do Vento, traduzido para mais de 30 idiomas e publicado em aproximadamente 45 países, sendo finalista dos prêmios literários espanhóis Fernando Lara (2001) e Libreter (2002).
O Jogo do Anjo, que foi escrito em 2008, teve uma venda surpreendente de mais de um milhão de exemplares na Espanha. Eu sei que a maioria de vocês não são da Espanha, mas depois desse sucesso todo, não acredito que você não conhece o Zafón!!!! (rsrsrs)
O seu romance mais novo é O Prisioneiro do Céu, a continuação de A Sombra do Vento, seguido pelo livro O Jogo do Anjo (que formam uma trilogia que pode ser lida em qualquer ordem, sem que se perca o "fio da meada").
Desde 1993, Zafón trocou a belíssima Barcelona por Los Angeles, escrevendo roteiros e aperfeiçoando a sua arte de escrever.
Dá para imaginar sair daquela cidade belíssima cidade para ir morar em Los Angeles? (tudo bem, eu nunca fui a nenhuma das duas, mas é gritante a diferença de beleza de uma para outra... em Barcelona, até os Cemitérios são museus de arte a céu aberto e devem ter servido de inspiração na obra do Zafón)
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O edifício La Pedrera ou Casa Milá de Gaudí |
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Museu Nacional d'Art de Catalunya |
Imagino que o ambiente em que nasceu e viveu até se mudar para o novo lar, foi a inspiração para suas obras. Se eu morasse nesse paraíso aí, passaria minha vida inteira sonhando e escrevendo sonhos... rsrsrsrs.
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Barcelona Poblenou Cemetery |
Pense bem, você não gostaria de fazer um passeio nesse maravilhoso cemitério?
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O cemitério de Montjuic |
No livro Marina, eu pude sentir um pouco da atmosfera daquele local e de seus aspectos misteriosos, mas também de grande fascínio. Por isso me apaixonei pela obra desse espanhol.
Zafón é roteirista em Los Angeles e colabora nos jornais espanhóis La Vanguardia e El País.
E esse é o autor que conhecemos essa semana.
Na próxima semana eu volto para falar do outro grande nome da Literatura, agora, da nossa terra, o Brasil, porque, fala sério! Aqui também tem muita gente boa que a gente nem sequer conhece e precisa conhecer para ter orgulho e partilhar com os nossos amigos leitores!
Até o próximo capítulo.
Drica.
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Drica.